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O dia em que eu desliguei meu smartphone: Revue de Presse - Le Monde


REVUE DE PRESSE

Imagem: Divulgação.

Edmond, Guillaume, Jérémie, Michèle e Sébastien estão conectados por uma decisão nada comum. Estes cinco franceses, que nada têm a ver um com o outro, estão vivendo há pouco, ou muito tempo, sem a companhia assídua de seus smartphones.

Em entrevista ao jornal Le Monde, eles justificam essa mudança de comportamento, que tanto causa estranheza às pessoas com quem convivem.

Leia e ouça os depoimentos (em francês) de cada um deles no site do Le Monde, na moderna e interativa seção Grands Formats.

Resumo

Edmond tem 19 anos e é estudante universitário. Recentemente, trocou um super smartphone por um modelo básico, com tela pequena e teclas ultrapassadas, sem acesso à internet, para ir às aulas: "Acabaram as distrações fúteis e as tentações", conta.

Guillaume é professor e está vivendo há três anos sem nenhum celular: "Para viver melhor", diz ele orgulhoso.

Jérémie é judeu e redescobriu o prazer em poder ler um livro sem ser interrompido por notificações ou em dar atenção à sua família durante as refeições aos sábados, dia do Shabat Shalom quando é obrigado a ficar com o telefone desligado: "A ordem vem de cima, não tenho escolha", conclui.

Michèle, também professora, usava excessivamente o seu telefone e começou a se sentir mais ansiosa por isso. Agora, ela o deixa completamente desligado a cada dois dias: "Estou indo aos poucos, como uma pessoa que quer parar de fumar", desabafa.

Sébastien, parisiense, de 36 anos, esteve em alto mar por vários meses e se desconectou voluntariamente de seu aparelho: "Vivi minha aventura plenamente", comemora.

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